Encenação e Direcção – António Pedro
Direcção Musical – Teófilo Granja e Rui Costa
Direcção de Cena – Tânia Carvalho
Movimento – Rogério Costa
Autoria – António Pedro, José Guimarães, João Arezes, J. Jales
Elenco –
António Pedro;
Tânia Carvalho;
Manuel Monteiro;
Fátima Couto;
Andreia Costa;
Ana Catarina;
Cristiana Carvalho;
Rita Leite;
Bernardo Lima;
André Martins;
Lara Bétia;
Pedro Sousa.
Bilhetes à venda no TSB; CTT; www.ctt.pt / Bilheteira Online; www.ticketline.pt/.
Lojas FNAC; Worten; C. C. Dolce Vita; El Corte Inglés e Abreu;
Preços variam entre 10, 15 e 20 euros.
Uma revista à portuguesa será sempre um espectáculo oportuno numa época de crise. Esta ReBista á moda do Porto parece-nos um espectáculo mais que oportuno, pelo encanto que este grupo proporciona quando actua – seja a dançar, cantar, seja a representar um género que, não nos parece nada caquéctico ou desusado mas antes, aquele que provavelmente melhor vai de encontro ao nosso povo, seus hábitos, costumes e, que melhor respeita essa tradição vicentina do ridendo castigat morales.
Os tipos sociais vicentinos são os mesmos tipos que encontrámos no nosso quotidiano de hoje seja no Porto, em Lisboa ou numa qualquer aldeia ou vila trasmontana porque, são os mesmos tipos de sempre. A sua psicologia é uma psicologia de grupo social, e não uma psicologia individual mas, nem por serem tipos sociais estas personagens deixam de ser indivíduos vivos, de impressionante presença. Gil Vicente retratou nas suas obras a degradação dos costumes, a alcoviteirice, a infidelidade conjugal, a feitiçaria, a superstição, a usura, a imoralidade dos religiosos, a incompetência dos médicos, dos juízes ou políticos e, esse mesmo retrato foi o nosso grupo encontrar nas vendedeiras e nos mercados tripeiros do Bolhão ou Bom Sucesso, nos comentários cada vez mais generalizados do povo tipo - ‘este mundo está perdido’; a mesma alcoviteirice e, infidelidades, de várias ordens religiosas ou, nem por isso looooooooooool!!! Os mesmos pecados e virtudes, os mesmos ‘bichos e bichas’, de sempre!
Quem for ao Teatro Sá da Bandeira entre 18 Dezembro até 31 de Janeiro, sextas e sábados 21H30 e domingos matinée à moda antiga – 16H00, encontrará um espectáculo de descontracção e frescura mas, também, um olhar nos olhos uns dos outros, sem freio na língua nem receio de mostrar os dentes para que, num riso com siso, contemplar também aquele que é o mais antigo Teatro da Invicta.
Numa ReBista à Moda do Porto teríamos sempre que cantar e elogiar os Teatros da Cidade do Porto que, desde os finais do século XVIII tem assistido ao aparecimento e desaparecimento de dezenas de maravilhosas salas de espectáculos, conferindo à cidade e à região um aspecto espectacular!
Numa ReBista à Moda do Porto teríamos sempre de cantar o Douro, suas gentes, mareantes e, claro… - Cantar o Porto e suas freguesias. Cantar o ‘povo tripeiro’ se nos permitem a expressão de orgulho.
Mas também não poderíamos deixar passar a oportunidade de evocar figuras históricas da cidade e do país e, assim sendo, fazemos nesta ReBista uma justa homenagem a José Guimarães que, o grande público (des) conhecerá pela canção Rosa Branca popularizada por Mariza no mundo inteiro e, que aqui será cantado por figuras da praça tripeira como Florência, Nel Monteiro ou Manuel Morais, José Malhoa, Marante, Santamaria, entre tantos outros que participarão de forma graciosa e sentida na elegia cantada ao poeta popular!
Uma satírica homenagem às nossas gentes, hábitos e costumes do nosso querido e mundial Portugal!
Vão ao Teatro! Viva o Teatro!
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
ReBista à Moda do Porto em Dezembro no Teatro Sá da Bandeira, Porto!
Cortina de Ferro – Companhia Teatral Portuense
Teatro Sá da Bandeira
APRESENTA
A Popular Revista à Portuguesa...
“Rebista à moda do Porto”
Sendo já uma tradição de muitos anos no nosso querido e majestoso Teatro Sá da Bandeira a Cortina de Ferro – Companhia Teatral Portuense, trará este ano mais uma Revista bem Portuguesa, bem “à moda do Porto” como já estamos todos acostumados a receber.Em primeiro lugar temos de falar de uma forma orgulhosa e já com alguns calos nas mãos a forma como o nosso primeiro ano correu! Diríamos que resumido em uma palavra seria um SUCESSO!Pois é, conseguimos vingar no Sá da Bandeira tendo casas ESGOTADAS e após 6 semanas em cena, ainda prolongamos mais um fim-de-semana extra.Podemos dizer que a Cidade do Porto nos apoiou com o seu carinho e aplausos. Continuamos sem que nada nos parasse, nem carros nem carrinhas, e fomos em tournée ter com o carinho do público mais distante, ver públicos e casas bem conhecidas assim como o privilégio de casas completamente novas. Todas elas acabaram sempre com o mesmo sorriso estampado e, a boa disposição a continuar fora do recinto.Por último, recebemos um convite para a participação no Festival de Cazenga – Luanda – Angola.Sempre a pensar no sorriso do nosso Porto, é na altura do Natal, em que existe mais harmonia, mais música, mais alegria e até mais luzes, que estreamos a nossaRebista à moda do Porto.É desta forma que vimos apresentar esta nossa produção e informar que nos encontramos já em fase de ensaios. Intervenha, participe, colabore e alie-se a esta nova Revista que será bem Portuense, bem Portuguesa, bem Popular!
E bem tripeira!Estreia a 18 de Dezembro de 2009 no Teatro Sá da Bandeira, onde fará uma temporada até 31 de Janeiro de 2010. Seguindo depois para a província, para voltar a lugares como, Vilar do Paraíso, Sertã, Celorico da Beira, Oliveira do Hospital, Oliveira de Azeméis, Celorico de Basto, Ermesinde, Alvaiázere, Ponte de Lima, Fafe, Lousada, Ervedal da Beira, Meda, Canidelo, Pinhel, Figueira Castelo Rodrigo, Maia, Arouca, Condeixa, Penedono, Alijó, Valadares, Lavra, Vizela, Pedroso, Matosinhos, Macedo de Cavaleiros, Figueiró dos Vinhos, entre tantos outros.
Teatro Sá da Bandeira
APRESENTA
A Popular Revista à Portuguesa...
“Rebista à moda do Porto”
Sendo já uma tradição de muitos anos no nosso querido e majestoso Teatro Sá da Bandeira a Cortina de Ferro – Companhia Teatral Portuense, trará este ano mais uma Revista bem Portuguesa, bem “à moda do Porto” como já estamos todos acostumados a receber.Em primeiro lugar temos de falar de uma forma orgulhosa e já com alguns calos nas mãos a forma como o nosso primeiro ano correu! Diríamos que resumido em uma palavra seria um SUCESSO!Pois é, conseguimos vingar no Sá da Bandeira tendo casas ESGOTADAS e após 6 semanas em cena, ainda prolongamos mais um fim-de-semana extra.Podemos dizer que a Cidade do Porto nos apoiou com o seu carinho e aplausos. Continuamos sem que nada nos parasse, nem carros nem carrinhas, e fomos em tournée ter com o carinho do público mais distante, ver públicos e casas bem conhecidas assim como o privilégio de casas completamente novas. Todas elas acabaram sempre com o mesmo sorriso estampado e, a boa disposição a continuar fora do recinto.Por último, recebemos um convite para a participação no Festival de Cazenga – Luanda – Angola.Sempre a pensar no sorriso do nosso Porto, é na altura do Natal, em que existe mais harmonia, mais música, mais alegria e até mais luzes, que estreamos a nossaRebista à moda do Porto.É desta forma que vimos apresentar esta nossa produção e informar que nos encontramos já em fase de ensaios. Intervenha, participe, colabore e alie-se a esta nova Revista que será bem Portuense, bem Portuguesa, bem Popular!
E bem tripeira!Estreia a 18 de Dezembro de 2009 no Teatro Sá da Bandeira, onde fará uma temporada até 31 de Janeiro de 2010. Seguindo depois para a província, para voltar a lugares como, Vilar do Paraíso, Sertã, Celorico da Beira, Oliveira do Hospital, Oliveira de Azeméis, Celorico de Basto, Ermesinde, Alvaiázere, Ponte de Lima, Fafe, Lousada, Ervedal da Beira, Meda, Canidelo, Pinhel, Figueira Castelo Rodrigo, Maia, Arouca, Condeixa, Penedono, Alijó, Valadares, Lavra, Vizela, Pedroso, Matosinhos, Macedo de Cavaleiros, Figueiró dos Vinhos, entre tantos outros.
Autoria de:
António Pedro Afonso ,
n. 16 julho 1969, actor
1989 Curso de actores Seiva Trupe, Professor Claudio Lucchesi - Director e professor da E.A.D. da Universidade de São Paulo , Brasil.
Peça final curso "Prometeu Acorrentado" de Esquilo (desempenhou o papel de Prometeu).
No mesmo ano inicia-se no teatro profissional com Ullysses Cruz "Gota d’Água" de Chico Buarque/Paulo Pontes, na companhia de teatro Seiva Trupe. Seguem-se nessa mesma companhia "Marathona" de Ricardo Monti e "História de um cavalo" de Tolstoi, grande exito do teatro portuense encenado por Norberto Barroca. Sai da companhia em 1991 e, com Lucchesi e um punhado de jovens actores, entre eles Fernando Moreira e Paulo Castro, apresenta um projecto para revitalizar o Teatro Experimental do Porto, quando esta companhia havia já entregue as chaves ao Governo Civil do Porto. Aí representou Karl Valentim, Ghelderhode, Alcione Araújo, Nuno Júdice, Pedro Barbosa e Carlo Goldoni. Em 1994 forma o Grupo X na Escola de Artes Soares dos Reis, Porto e passa a integrar o grupo de monitores do projecto "Descobrir o Teatro e a Dança" da C.M.P. Trabalha com o Teatro ArtÍmagem e dinamiza a II Mostra de Teatro nas Escolas inserido no Fazer a festa 96. Percorre um pouco da Europa com a mesma companhia com "Não matem o mandarim" de Eça de Queiroz. Sai do grupo com uma peça de Clarice Lispector. Participa no "Café Portugal" de Oscar Branco e, regressa à Seiva Trupe em 1997 e aí permanece quase 10 anos, desenvolvendo trabalhos enquanto actor, assistente de encenação e director de cena de, Samuel Beckett, Bernard-Marie Koltés, Almeida Garret, William Shakespeare, Gil Vicente, Copy, Mário Cláudio, Lobo Antunes, Fassbinder, Heinner Muller, Eric-Emmanuel Schmit, com encenadores como Ullysses Cruz, Júlio Castrunuovo, Júlio Cardoso, Alberto Bokos, Fernando Gomes, Fernando Heitor, Jorge Castroguedes, José Topa, José Caldas, Gabriel Vilela ou Carlos Avillez e, trabalhando com actores como, Alexandre Borges, António Capelo, Leonardo Briccio, Mário Moutinho, Lia Gama, Simone de Oliveira, a saudosa Teresa Roby e, António Reis, naquela que considera a sua melhor interpretação - "Amadeus" de Peter Shaffer, onde desempenhou o papel de Mozart numa montagem que obteve o Globo D'Ouro SIC para melhor espectáculo do ano de 2001. Esteve em duas direcções do FITEI e, em 2005, na paragem cautelar do teatro profissional portuense, respondeu ao desafio de Lopes de Almeida e da Companhia do Teatro Sá da Bandeira para trabalhar na Revista à portuguesa . Criou, com Tânia Carvalho, a Cortina de Ferro – Cª Teatral Portuense, LDA. Produção, direcção e autoria de “Ai Povo…que os pariu!” espectáculo levado á cena no Teatro Sá da Bandeira e, actualmente em tournée. Regressou ao ensino e frequenta de momento o 2º ano do Curso Superior de Teatro e Artes Performativas da UTAD, em Vila Real. E prepara o seu próximo espectáculo – ReBista à moda do Porto! A estrear no Teatro Sá da Bandeira a 18 de Dezembro próximo, no Porto.
José Guimarães - O poeta popular, letrista, músico, escritor, autor e encenador teatral José Guimarães faleceu no passado dia 20 de Janeiro. Nascido no Porto em 20 de Agosto de 1930, vivia em Vila Nova de Gaia há muitos anos e considerava-se gaiense por opção. Com 18 anos de idade iniciou-se na escrita e na encenação de Teatro de Revista para grupos de teatro amador. Mais tarde, porém, estreou-se no teatro profissional.Foivencedor de Festivais da Canção, no país e no estrangeiro, e de numerosas Marchas de S. João.Das Revistas de sua autoria, no teatro amador, destacam-se, entre outras, "Alma das Romarias", "O Porto em Festa", "Enfia o Barrete", "Balões da Minha Rua", "Bom dia, Porto", "Aqui vai o S. Gonçalo", "Hei-de ir ao Senhor da Pedra", "Alma até Almeida, Garra até Garrett".No teatro profissional foi autor, entre muita outras, das revistas "Com eles no sítio", de parceria com Coelho Júnior, "Canta que logo bebes", de parceria com Lopes de Almeida, e "Catraias e Vinho Verde", de parceria com Carlos Coelho e Júlio César (em Lisboa esta revista teve o título "Aguenta-te à Bronca"). As suas canções estão gravadas em disco interpretadas por numerosos artistas: Ada de Castro, Anita Guerreiro, Cândida Branca Flor, Carmen Silva (Brasil), Conjunto Maria Albertina (de que foi director musical), Lenita Gentil, Maria da Fé, Rui de Mascarenhas, Trio Boreal, etc.Dos seus principais sucessos, que foram muitos, destacamos três: "O Emigrante", com música de Maria Albertina, "Rosas Brancas", com música de Isidro Baptista e "A Moda da Amora Negra" (a sua milésima canção, gravada em 1971, com música de Resende Dias).Dado o seu empenhamento militante no associativismo, por todos reconhecido, era sócio honorário de numerosas colectividades do Porto e de Vila Nova de Gaia, tendo sido distinguido pelas mesmas pelo seu serviço à cultura. Dois pequeno apontamentos: José Guimarães só compunha e escrevia nas mesas dos cafés. Em casa "nem uma nota, nem uma linha" - garantiu à "Autores" o arquitecto José Luís Guimarães, seu filho.Outro pormenor: durante anos e anos, na rua onde morava, José Guimarães organizou, aos domingos de manhã, a partir da janela do seu quarto, um programa de rádio com a presença no exterior de numerosos vizinhos. Nesse programa falava-se da vida de cada um dos moradores da sua rua...João Arezes (Jornalista tripeiro e assessor de Imprensa do Europarque) e,
J.Jales.
António Pedro Afonso ,
n. 16 julho 1969, actor
1989 Curso de actores Seiva Trupe, Professor Claudio Lucchesi - Director e professor da E.A.D. da Universidade de São Paulo , Brasil.
Peça final curso "Prometeu Acorrentado" de Esquilo (desempenhou o papel de Prometeu).
No mesmo ano inicia-se no teatro profissional com Ullysses Cruz "Gota d’Água" de Chico Buarque/Paulo Pontes, na companhia de teatro Seiva Trupe. Seguem-se nessa mesma companhia "Marathona" de Ricardo Monti e "História de um cavalo" de Tolstoi, grande exito do teatro portuense encenado por Norberto Barroca. Sai da companhia em 1991 e, com Lucchesi e um punhado de jovens actores, entre eles Fernando Moreira e Paulo Castro, apresenta um projecto para revitalizar o Teatro Experimental do Porto, quando esta companhia havia já entregue as chaves ao Governo Civil do Porto. Aí representou Karl Valentim, Ghelderhode, Alcione Araújo, Nuno Júdice, Pedro Barbosa e Carlo Goldoni. Em 1994 forma o Grupo X na Escola de Artes Soares dos Reis, Porto e passa a integrar o grupo de monitores do projecto "Descobrir o Teatro e a Dança" da C.M.P. Trabalha com o Teatro ArtÍmagem e dinamiza a II Mostra de Teatro nas Escolas inserido no Fazer a festa 96. Percorre um pouco da Europa com a mesma companhia com "Não matem o mandarim" de Eça de Queiroz. Sai do grupo com uma peça de Clarice Lispector. Participa no "Café Portugal" de Oscar Branco e, regressa à Seiva Trupe em 1997 e aí permanece quase 10 anos, desenvolvendo trabalhos enquanto actor, assistente de encenação e director de cena de, Samuel Beckett, Bernard-Marie Koltés, Almeida Garret, William Shakespeare, Gil Vicente, Copy, Mário Cláudio, Lobo Antunes, Fassbinder, Heinner Muller, Eric-Emmanuel Schmit, com encenadores como Ullysses Cruz, Júlio Castrunuovo, Júlio Cardoso, Alberto Bokos, Fernando Gomes, Fernando Heitor, Jorge Castroguedes, José Topa, José Caldas, Gabriel Vilela ou Carlos Avillez e, trabalhando com actores como, Alexandre Borges, António Capelo, Leonardo Briccio, Mário Moutinho, Lia Gama, Simone de Oliveira, a saudosa Teresa Roby e, António Reis, naquela que considera a sua melhor interpretação - "Amadeus" de Peter Shaffer, onde desempenhou o papel de Mozart numa montagem que obteve o Globo D'Ouro SIC para melhor espectáculo do ano de 2001. Esteve em duas direcções do FITEI e, em 2005, na paragem cautelar do teatro profissional portuense, respondeu ao desafio de Lopes de Almeida e da Companhia do Teatro Sá da Bandeira para trabalhar na Revista à portuguesa . Criou, com Tânia Carvalho, a Cortina de Ferro – Cª Teatral Portuense, LDA. Produção, direcção e autoria de “Ai Povo…que os pariu!” espectáculo levado á cena no Teatro Sá da Bandeira e, actualmente em tournée. Regressou ao ensino e frequenta de momento o 2º ano do Curso Superior de Teatro e Artes Performativas da UTAD, em Vila Real. E prepara o seu próximo espectáculo – ReBista à moda do Porto! A estrear no Teatro Sá da Bandeira a 18 de Dezembro próximo, no Porto.
José Guimarães - O poeta popular, letrista, músico, escritor, autor e encenador teatral José Guimarães faleceu no passado dia 20 de Janeiro. Nascido no Porto em 20 de Agosto de 1930, vivia em Vila Nova de Gaia há muitos anos e considerava-se gaiense por opção. Com 18 anos de idade iniciou-se na escrita e na encenação de Teatro de Revista para grupos de teatro amador. Mais tarde, porém, estreou-se no teatro profissional.Foivencedor de Festivais da Canção, no país e no estrangeiro, e de numerosas Marchas de S. João.Das Revistas de sua autoria, no teatro amador, destacam-se, entre outras, "Alma das Romarias", "O Porto em Festa", "Enfia o Barrete", "Balões da Minha Rua", "Bom dia, Porto", "Aqui vai o S. Gonçalo", "Hei-de ir ao Senhor da Pedra", "Alma até Almeida, Garra até Garrett".No teatro profissional foi autor, entre muita outras, das revistas "Com eles no sítio", de parceria com Coelho Júnior, "Canta que logo bebes", de parceria com Lopes de Almeida, e "Catraias e Vinho Verde", de parceria com Carlos Coelho e Júlio César (em Lisboa esta revista teve o título "Aguenta-te à Bronca"). As suas canções estão gravadas em disco interpretadas por numerosos artistas: Ada de Castro, Anita Guerreiro, Cândida Branca Flor, Carmen Silva (Brasil), Conjunto Maria Albertina (de que foi director musical), Lenita Gentil, Maria da Fé, Rui de Mascarenhas, Trio Boreal, etc.Dos seus principais sucessos, que foram muitos, destacamos três: "O Emigrante", com música de Maria Albertina, "Rosas Brancas", com música de Isidro Baptista e "A Moda da Amora Negra" (a sua milésima canção, gravada em 1971, com música de Resende Dias).Dado o seu empenhamento militante no associativismo, por todos reconhecido, era sócio honorário de numerosas colectividades do Porto e de Vila Nova de Gaia, tendo sido distinguido pelas mesmas pelo seu serviço à cultura. Dois pequeno apontamentos: José Guimarães só compunha e escrevia nas mesas dos cafés. Em casa "nem uma nota, nem uma linha" - garantiu à "Autores" o arquitecto José Luís Guimarães, seu filho.Outro pormenor: durante anos e anos, na rua onde morava, José Guimarães organizou, aos domingos de manhã, a partir da janela do seu quarto, um programa de rádio com a presença no exterior de numerosos vizinhos. Nesse programa falava-se da vida de cada um dos moradores da sua rua...João Arezes (Jornalista tripeiro e assessor de Imprensa do Europarque) e,
J.Jales.
Direcção Musical - Teófilo Granja e Rui Costa
Coreografia - Rogério Costa
Coreografia - Rogério Costa
Elenco: António Pedro; Tânia Carvalho
Fátima Couto; Manuel Monteiro; Andreia Costa; Ana Catarina; Bernardo Lima; Rita Leite
Cristiana Carvalho; Lara Sousa; Pedro Sousa e André Martins.
Fátima Couto; Manuel Monteiro; Andreia Costa; Ana Catarina; Bernardo Lima; Rita Leite
Cristiana Carvalho; Lara Sousa; Pedro Sousa e André Martins.
A surpresa do Círculo Portuense de Ópera - Armando Mendez! El Gran Mariachi
e...vários artistas convidados numa singela homenagem intitulada…
e...vários artistas convidados numa singela homenagem intitulada…
- Atracções cantam - Zé Guimarães, o mais popular poeta tripeiro nascido no Porto.
ESTREIA A 18 DE DEZEMBRO NO TEATRO SÁ DA BANDEIRA E...
VIVA A REBISTA!!!
Saudações Teatrais
António Pedro
Saudações Teatrais
António Pedro
Subscrever:
Mensagens (Atom)